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Sinais de aviso de problemas de mobilidade na terceira idade

Sinais de aviso de perda de mobilidade em idosos

A mobilidade é essencial para a independência dos idosos. Mas muitas vezes os problemas de mobilidade que as pessoas idosas estão a desenvolver só se apresentam depois de os idosos se lesionarem seriamente numa queda.

Quando um uma pessoa idosa cai e parte uma anca ou desenvolve um problema de saúde como a doença de Parkinson, é inevitável que surjam problemas de mobilidade, ainda que sejam temporários.

Mas não é só a doença ou as lesões que levam à dificuldade para estar de pé e andar. Os efeitos naturais do envelhecimento como perda muscular, problemas de equilíbrio e rigidez nas articulações contribuem todos para a perda de mobilidade.

Contudo, não é necessário que ocorra uma queda para descobrir que estão a surgir problemas de mobilidade. Existem sinais de aviso que podem indicar potenciais problemas ou dificuldades relacionadas com a mobilidade em desenvolvimento.

Estar consciente da possibilidade que possam existir e reparar nos sinais ajuda a adotar medidas para melhorar o equilíbrio e a força do idoso antes que algum acidente ou aqueda aconteçam.

Esta estratégia contribui para manter os idosos tão móveis e independentes quanto possível e durante o maior tempo possível.

À medida que as pessoas envelhecem, é comum descobrir que a mobilidade começa a mudar e já não é a mesma. Isto é muito frequente, e na maioria dos casos é simplesmente uma consequência dos efeitos do envelhecimento. Contudo, pode causar muita angústia aos idosos.

Mesmo dificuldades aparentemente menores podem ter um grande efeito na vida de muitos idosos. Por exemplo, podem não conseguir sair e ver os seus amigos ou podem começar a ter dificuldade em fazer as suas próprias compras ou atividades favoritas.

Este processo pode ter efeitos transversais a muitas áreas da vida dos idosos e ter um impacto social e psicológico, podendo mesmo levar à depressão.

As questões de mobilidade podem também indicar problemas de saúde mais graves, pelo que é sempre importante prestar atenção aos sinais de potenciais problemas e aplicar as medidas necessárias para resolver os problemas o mais rapidamente possível.

Sinais de aviso de problemas de mobilidade

Há um conjunto de sinais precoces a ter em conta que podem indicar o início de um problema de mobilidade para o idoso.

Alguns destes sinais incluem:

  • Problemas de equilíbrio, como a instabilidade ao andar
  • Ter dificuldade para sair de uma cadeira ou ao sentar
  • Dificuldades em subir ou descer as escadas

Os potenciais problemas podem também ser mais subtis, tais como uma redução dos padrões de higiene pessoal ou uma maior desarrumação na casa ou no meio ambiente em que os idosos se encontram, uma vez que são menos capazes de limpar adequadamente as coisas.

Um dos sinais mais importantes e que pode ter consequências graves é quando ocorre uma queda.

O risco de queda aumenta à medida que as pessoas envelhecem, e embora uma queda possa ser apenas um acidente, pode também ser um sinal de que as pessoas idosas estão a ter dificuldade em se moverem adequadamente.

As quedas podem também levar a mais problemas de mobilidade dado que muitas vezes causam lesões.

Estes são alguns dos sinais mais evidentes de que pode haver problemas com a mobilidade:

Cair frequentemente

Mesmo que o idoso pareça ter muita resistência e nunca se magoe seriamente quando cai, pode estar a ter problemas de mobilidade que precisam de ser resolvidos antes de se tornarem mais graves.

Mesmo que sejam só duas quedas num ano podem indicar que algo mais grave se passa, do que apenas serem resultado de passadeiras irregulares ou ambientes desorganizados.

As pessoas caem quando tropeçam em algo, mas também quando os seus pés são lentos a acompanhar o andar e arrastam-se no chão, ou quando se desequilibram e não conseguem corrigir a sua posição corporal a tempo.

As quedas frequentes aumentam o risco de lesões, hospitalização e complicações que ameaçam a vida dos idosos.

Assim, mesmo que o idoso não tenha sido gravemente ferido, é fortemente recomendável adaptar a casa com barras de apoio, corrimãos nas escadas, tapetes de banheira antiderrapantes, entre outras adaptações.

É também importante pedir ao médico que avalie a mobilidade do idoso. O médico pode verificar as condições de saúde que possam estar a causar problemas, procurar efeitos secundários negativos da medicação ou recomendar fisioterapia para desenvolver mais equilíbrio e força.

Evitar as escadas

Muitas vezes os idosos começam a evitar ter que subir e descer escadas e preferem ir de elevador, mesmo quando são apenas alguns degraus. Por outro lado, se viverem numa casa com mais do que um andar, podem começar a preferir ficar sempre no rés do chão.

As escadas podem-se transformar num obstáculo difícil para os idosos andarem frequentemente para cima e para baixo, porque implicam o uso de mais força, equilíbrio e energia.

Se o idoso parece andar ainda de forma bastante fácil, mas sai do seu caminho para evitar o uso das escadas, pode ser a altura ideal para averiguar se precisam de ajuda extra ou de uma ajuda específica à mobilidade.

Por outro lado, se os idosos não tiverem quaisquer dificuldades físicas que contribuam para tornar as escadas um desafio, pode ser que seja o medo de cair que esteja a influenciar a atitude para evitar as escadas.

Encontrar formas adequadas para abordar estas preocupações poderá ter um impacto positivo na mobilidade do idoso a longo prazo.

Dificuldades para estar sentado e em pé

Problemas como levantar do sofá ou baixar para deitar na cama podem ser sinais importantes.

Ter problemas em sentar e ficar de pé é um forte indicador de potenciais problemas de mobilidade.

Estes são movimentos essenciais na vida diária, que implicam com muitas atividades como comer uma refeição, usar a casa de banho, dormir e acordar e muitas outras atividades.

Pode-se testar estas capacidades fazendo um exercício rápido de sentar e levantar de forma rápida.

Verificando durante o exercício se o idoso apresenta alguma dificuldade, como a necessidade de se agarrar a um objeto ou peça de mobiliário, para apoio ou apresentarem instabilidade e lentidão de movimentos. Tudo isto pode indicar problemas de mobilidade.

A presença de sinais de aviso aparentemente tão inofensivos como estes, indica que é necessário falar com o médico assistente para verificar a qualidade da mobilidade do idoso.

Podem existir outro tipo de situações como vertigens ou tonturas que ocorrem quando o idoso se levanta ou se senta, podendo ser necessária a aprendizagem de exercícios de força e equilíbrio para ajudar ao problema.

Problemas de equilíbrio

Tonturas e problemas de equilíbrio podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo efeitos secundários de medicamentos, tensão arterial baixa ou problemas no ouvido interno como vertigens ou a doença de Ménière.

Além disso, problemas associados ao envelhecimento normal, como problemas de visão, rigidez articular, tempos de reação mais lentos e fraqueza muscular, reduzem a capacidade do corpo de se manter equilibrado.

Podem haver dificuldades com o caminhar, ficar de pé e fazer exercício. Para melhorar a mobilidade, o médico pode testar o equilíbrio do idoso e tratar os problemas subjacentes.

Ajudas à mobilidade como bengalas ou andarilhos e exercícios específicos podem ajudar um idoso com problemas de equilíbrio e permitir que se movimente de forma mais segura e confiante.

Evitar atividade física

O exercício físico não é uma atividade favorita para toda a gente, mas é um hábito de vida necessário que ajuda a prevenir doenças crónicas e aumento de peso pouco saudável, especialmente para os idosos.

Mas se o idoso está cada vez mais sem entusiasmo para fazer exercício porque está cansado, dorido ou simplesmente não tem energia, pode ser um sinal de que está a lidar com questões de mobilidade.

Fraqueza, exaustão e outros sintomas que impedem o idoso de se exercitar, farão com que seja cada vez mais difícil para o idoso andar ou ficar de pé como antes.

Lidar com os problemas de mobilidade

Quando é evidente que a mobilidade do idoso está a ser afetada, é a altura para começar a procurar formas de ajudar o idoso a lidar com a situação.

Em primeiro lugar, é importante considerar investir em ajudas à mobilidade que possam ser utilizadas em casa.

Este tipo de ajuda pode incluir pequenos dispositivos como bengalas, barras de apoio ou corrimão nas escadas ou barras de apoio no banho e no duche.

Pode também envolver dispositivos de maiores dimensões, como os elevadores de escada, elevadores de transferência ou scooters de mobilidade.

Também pode ser benéfico remover a desorganização em casa, fixar tapetes e colocar tapetes antiderrapantes e também melhorar a iluminação, tudo isto pode ajudar a facilitar a deslocação do idoso pela casa.

Poderá também ser necessário fazer mudanças mais significativas em volta da casa, tais como trocar as escadas de acesso por uma rampa ou montar uma sanita elevada na casa de banho.

Se os sinais de dificuldades na mobilidade se tornarem mais óbvios, o melhor é começar por falar com o próprio idoso.

Trazer o assunto para conversar e dar a indicação que precisam de ajuda e que necessitam de ser honestos consigo próprios sobre quaisquer dificuldades que estejam a ter, incluindo qualquer dor ou rigidez muscular que sintam.

Pode ter que ser necessário fazer uma consulta médica, já que por vezes, uma queda sem razão aparente, por exemplo, pode indicar um problema mais grave como a demência, a doença de Parkinson ou problemas de visão, e nestes casos é melhor tratar estas questões o mais cedo possível.

Muitas vezes, os problemas de mobilidade podem afetar os níveis de confiança do idoso. Este pode estar preocupado em cair quando está sozinho e isto pode ser suficiente para os impedir de fazer qualquer atividade.

Nestas circunstâncias, pode ser mais útil procurar ajuda num serviço de apoio ao domicílio ou outros cuidados de apoio profissionais.

Isto não significa necessariamente colocar o idoso num lar, talvez seja mais benéfico um cuidador que possa ajudar o idoso a ser mais independente na sua própria casa.

O mais importante é ajudar o idoso a permanecer móvel durante o maior tempo possível.

Os problemas de mobilidade podem ter um efeito negativo no estado de espírito do idoso, por isso é importante garantir que está a fazer todos os possíveis para o ajudar a manter a sua independência.

Mesmo uma pequena redução na mobilidade pode ser angustiante para os idosos, por isso, procurar os sinais é uma grande ajuda para puder evitar uma situação mais grave.

Exercícios para melhorar a mobilidade

Estes exercícios podem ajudar a adquirir uma melhor mobilidade e devem ser iniciados de forma gradual, respeitando as circunstâncias e condições de saúde de cada idoso.

Trabalhar ao seu próprio ritmo e nível de capacidade é imperativo. Deve-se fazer estes exercícios diariamente, se possível, senão, pelo menos três vezes por semana.

Começar com cinco ou dez repetições e fazer menos, se necessário, ou mais, se for possível.

Aumentar lentamente adicionando duas a quatro ou mais repetições a cada cinco ou dez dias. Progredir até ser possível fazer aproximadamente 15 a 25 repetições de cada exercício.

Levantar a perna

O objetivo é aumentar a força e o equilíbrio da anca e das pernas.

Apoiar-se numa cadeira para equilíbrio, levantar de forma direita, um pé do chão para que o joelho fique tão alto como a anca.

Trocar de perna. Tentar não apoiar demasiado na cadeira. À medida que se fazem mais exercícios, pode-se conseguir levantar a perna mais alto.

Segurar o joelho em cima e contar até 5 ou menos e diminuir a quantidade de tempo de apoio na cadeira.

Passo lateral

O objetivo é aumentar a força e o equilíbrio da anca e das pernas, tal como o primeiro exercício.

Apoiar-se à cadeira para equilibrar, levantar uma perna e deslocar a perna para o lado e segurar no ar.

Não dobrar na cintura. Segurar a perna durante 5 segundos. Fazer de novo com a outra perna.

No início, pode não se conseguir segurar a perna no ar. Se assim for, basta mover o pé para fora e para o lado.

Levantar e sentar

O objetivo é melhorar a força, o equilíbrio, a coordenação e o movimento em geral.

Este exercício é muito importante para manter o equilíbrio e consiste em levantar e sentar.

Colocar os pés debaixo da cadeira. Mover o centro de gravidade do corpo para a frente e depois para cima.

Se necessário, usar o apoio de braços da cadeira. À medida que o idoso fica mais forte, diminuir a quantidade de força utilizada pelos braços para ajudar a levantar.

Ombros

O objetivo é fortalecer as costas, esticar os músculos do peito e melhorar a postura.

Sentar ou levantar com o corpo direito. Encolher os ombros para cima e soltar. Puxar os ombros para trás. Deve-se sentir alguma pressão nas omoplatas.

Movimento cervical

O objetivo é melhorar a postura, o equilíbrio e a amplitude de movimento.

Sentar ou levantar com a cabeça ereta, mas não posicionada para a frente. Virar o queixo para o ombro esquerdo e inverter o corpo para a direita.

Inclinar a orelha para o ombro esquerdo e fazer marcha atrás para a direita. Colocar levemente o dedo no queixo e empurrar o queixo para trás. Não virar a cabeça para trás como se se estivesse a olhar para cima para o teto.

Levantar o dedo do pé, calcanhar e pernas

O objetivo é melhorar a força do tornozelo para ajudar o equilíbrio.

Enquanto o idoso se agarra às costas de uma cadeira ou de uma bancada, deve ficar com o corpo direito.

Com os joelhos ligeiramente dobrados e os dedos dos pés apontados em frente, alinhar os joelhos com a ponta dos sapatos. Olhar sempre em frente. Manter o queixo encolhido e as omoplatas para trás. Apertar os músculos do estômago.

Primeiro, levantar nos dedos dos pés e depois baixar o corpo. De seguida, levantar os dedos dos pés e a parte da frente dos pés enquanto se desloca o peso para o calcanhar.

Por fim, levantar uma perna e segurar durante 10 a 30 segundos. Baixar e repetir com o outro lado do corpo. Lenta e cuidadosamente repetir cada exercício 3 a 5 vezes.

Exercícios de equilíbrio de olhos fechados

O objetivo é melhorar o equilíbrio em geral.

Concentrar os olhos num alvo a alguns metros de distância enquanto se muda da posição sentada para de pé e vice-versa com os olhos abertos. Certificar de que se senta de forma suave.

Repetir o exercício com os olhos fechados. É melhor ter alguém por perto, caso haja problemas de equilíbrio.

Ao fazer este exercício, sentir a posição do corpo enquanto se move o mesmo. Convém manter o peso para a frente na frente dos pés, os joelhos afastados, o peito para a frente e a coluna direita.

Balanço do corpo

O objetivo é melhorar o equilíbrio. Se houver lesões físicas é melhor fazer este exercício com a ajuda de um fisioterapeuta.

Ficar de pé com os pés afastados e alinhados com os ombros. Apoiar o corpo numa mesa robusta para maior segurança.

Inclinar o corpo lentamente para a frente a partir dos tornozelos, sem dobrar o corpo e mover as ancas, de modo a que 70% do peso corporal fique sobre as pontas dos pés. Regressar à posição neutra de pé.

Inclinar lentamente o corpo para a esquerda até que 70% do peso esteja no lado esquerdo dos pés. Regressar à posição neutra de pé.

Inclinar lentamente o corpo para a direita até que 70% do peso esteja do lado direito do corpo. Regressar à posição neutra em pé.

No final, fazer o exercício de seguida fazendo meias passagens em círculo da esquerda para o centro e depois para a direita e para trás novamente.

Fazer caminhadas

O objetivo é melhorar a saúde geral dos músculos, ossos, articulações, circulação, coração, pulmões, digestão, intestinos e da mente.

Caminhar independentemente do nível de capacidade que se tenha. Começar por esse nível e tentar aumentar a distância e melhorar a velocidade de marcha.

Evitar paragens e arranques. Quando se caminham distâncias mais longas, mais que 2 quilómetros, é melhor fazer um pequeno alongamento antes de começar.

Ao terminar a caminhada, arrefecer caminhando devagar e alongando os músculos.

Se for necessária ajuda para começar ou houver alguma preocupação com a saúde, é melhor consultar primeiro o médico enfermeiro.

Conclusão

A mobilidade é essencial para o dia a dia dos idosos, quer seja necessário caminhar até à casa de banho ou cozinha, sair da cama ou de uma cadeira ou caminhar pelo parque.

A perda de mobilidade, que é comum entre as pessoas idosas e tem profundas consequências sociais, psicológicas e físicas. Se o idoso não conseguir sair de casa, não pode ir às compras, não pode sair com os seus amigos e torna-se dependente de outras pessoas.

Assim, torna-se um recluso, fica em casa e fica deprimido. Com a imobilização vem a incontinência, porque não se pode ir à casa de banho pelo próprio pé. Pode-se desenvolver também infeções urinárias e infeções da pele.

O conjunto de efeitos negativos que vem com a imobilidade pode muitas vezes ser prevenido ou limitado.

Mas, existem fatores comuns que levam à perda de mobilidade, tais como idade avançada, baixa atividade física, obesidade, força e equilíbrio debilitados e doenças crónicas, tais como diabetes e artrite.

Sinais menos comuns incluem sintomas de depressão, problemas de memória ou de capacidade cognitiva, uma hospitalização recente, beber álcool ou fumar e ter sentimentos de impotência.

Os idosos que apresentam um ou mais destes fatores estão em risco de ficarem em imobilidade.

As mudanças que ocorrem com o envelhecimento trazem assim, muitas vezes problemas de mobilidade ou problemas com a capacidade de uma pessoa idosa se deslocar.

Os problemas de mobilidade mais comuns podem ser a instabilidade ao andar, dificuldade em sentar e levantar de uma cadeira ou quedas.

Também existem condições comuns nas pessoas mais idosas que podem contribuir para problemas de mobilidade, tais como a fraqueza muscular, problemas articulares, dor, doença e dificuldades neurológicas, que afetam o cérebro e o sistema nervoso.

Por vezes, vários problemas ligeiros de saúde ocorrem de uma só vez e quando ocorrem em conjunto podem afetar seriamente a mobilidade. Neste sentido, perceber os primeiros sinais de problemas com a mobilidade é essencial para garantir uma melhor qualidade de vida para os idosos.

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Referências:

  • Harvard Health
  • HealthinAging

*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.

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