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Síndrome da imobilidade no idoso: o que é?

Síndrome da imobilidade no idoso: o que é?

A imobilidade é um problema comum que envolve um conjunto de doenças nas pessoas idosas, que frequentemente induzem a incapacidade.

A síndrome da imobilidade está associada ao declínio funcional, aumenta o risco de colocação dos idosos em lares ou instituições de apoio e aumenta as probabilidades de complicações médicas.

Esta doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que geram alterações de caráter negativo no organismo, devido à inatividade ou imobilismo.

Cerca de 20% dos idosos acima dos 75 anos têm declínio da mobilidade, e o fato das famílias diminuírem as atividades desses idosos agrava ainda mais a situação.

Sabe-se que a permanência no leito por longos períodos é um fator importante que deve ser tido em conta, pois pode levar a outros danos de natureza física, como por exemplo, a úlcera de pressão, e alterações psicossociais, como o isolamento e depressão.

Sua prevalência é de 25% a 50% após hospitalização prolongada e de 75% em instituições para a terceira idade.

A imobilidade, ou limitações de movimento, pode alterar o estado emocional do indivíduo independente da condição que o levou à imobilidade prolongada.

Inicialmente, a imobilidade produz uma redução de capacidade funcional de um órgão e mais tarde afeta órgãos múltiplos e sistemas do corpo, como o sistema cardiovascular, sistema digestivo, respiratório, excretor e até o sistema nervoso.

Os idosos que sofrem de síndrome de imobilidade devem receber uma avaliação médica adequada para aferir as suas causas e complicações, para que se possa planear a sua reabilitação.

Os idosos correm um maior risco de desenvolver a síndrome da imobilidade e têm consideravelmente mais dificuldades de recuperação do que as pessoas mais novas.

Tendem a mover-se menos devido a dores e doenças crónicas, tais como diabetes, doenças pulmonares e artrite, entre outras e o medo de sofrer dores e quedas.

Embora as causas de imobilidade variem de pessoa para pessoa, na maioria das vezes tem efeitos graves e prejudiciais para os idosos que não podem estar de pé e ativamente envolvidos com o meio envolvente.

O alongamento e o movimento dos músculos podem reforçar e criar maior flexibilidade no corpo, juntamente com uma alimentação saudável e de acordo com a atividade exercida pelo idoso, se descurar a hidratação.

Devendo evitar-se, o stress extremo ou movimentos demasiado cansativos, sempre com o acompanhamento do médico e da equipa de enfermagem que acompanha o idoso.

O que é a Síndrome de imobilidade?

A síndrome da imobilidade consiste num conjunto de alterações que ocorrem no indivíduo acamado por um período de tempo prolongado.

Imobilidade é a incapacidade de um indivíduo de se deslocar sem o auxílio de outras pessoas, com a finalidade de atender às necessidades da sua vida diária.

Esta síndrome costuma ser atribuída ao repouso excessivo na cama, e apresenta diversas manifestações associadas.

Entre elas estão a depressão, letargia, anorexia, desidratação, instabilidade neuromuscular, diminuição da densidade óssea, fraqueza muscular e incoordenação, alteração da função da bexiga e intestino com retenção e obstipação, bem como incontinência urinária e fecal.

Além disso, a doença pode manifestar-se também como uma falha de cognição, mobilidade ou ambas.

A síndrome de imobilidade é assim um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da imobilidade, por restrição a uma poltrona ou ao leito, por tempo prolongado, associada a múltiplas causas e com implicações físicas e psicológicas, que podem mesmo levar à morte.

A imobilização ainda que temporária pode desencadear uma sucessão de situações adversas, tornando o quadro da doença progressivamente mais complexo e com uma gestão mais difícil.

A imobilidade pode ser causa e consequência de uma série de problemas neurológicos, musculoesqueléticos e outros, predispondo também a inúmeras complicações que podem ser fatais, como as úlceras de pressão, pneumonias e embolias.

É quase sempre o desfecho de um longo processo de perda da independência do idoso. Constitui uma situação clínica comum em instituições de longa permanência para idosos, mas também pode ocorrer no domicílio.

Podemos distinguir dois tipos de imobilidade:

Imobilidade temporária

 Acontece em casos de fraturas, cirurgias, internamentos, doenças agudas e infeções.

Imobilidade crónica

Como nos casos de demências, depressão grave, astenia, doenças cardiorrespiratórias, dor crônica, neoplasias, fraturas e suas complicações, distúrbios de marcha, fobia de queda e sequela de AVC.

Os principais fatores de risco para a síndrome de imobilidade envolvem a existência de várias doenças, fatores econômicos, ambientais, psicológicos e sociais.

Entre estes fatores, destacam-se o repouso prolongado no leito, doenças neurológicas que envolvem contraturas musculares, limitação da marcha e do equilíbrio, depressão e demência, doenças cardíacas e doenças pulmonares crónicas, que restringem as atividades.

Doenças reumáticas podem provocar um quadro doloroso e deformidades, levando o idoso a permanecer no leito e desencadeando a síndrome.

Há ainda os idosos com estado nutricional precário, uso excessivo de medicamentos ou problemas decorrentes de tratamentos médicos evidenciados por fraqueza muscular, tonturas e insegurança na locomoção.

Idosos com historial de quedas têm muitas vezes medo de cair e tendem a permanecer no leito.

Tratamentos

Uma avaliação física feita por profissional competente como o médico ou fisioterapeuta, deve determinar como será feito o tratamento de reabilitação.

O profissional de saúde pode indicar quais os exercícios que são necessários e como devem ser feitos. Além disso, pode orientar a família e os cuidadores sobre qual a evolução esperada e qual o apoio necessário.

Eis alguns exercícios que podem ser feitos:

  • Exercícios com estiramento terminal pelo menos 2 vezes por dia
  • Estiramento prolongado utilizando baixa tensão passiva e calor
  • Dinâmica progressiva
  • Tratamento da espasticidade como um problema motor ou bloqueio nervoso
  • Alongamento de tendões, osteotomias e substituição de articulações

Para muitas pessoas idosas, a síndrome de imobilização resulta numa hospitalização mais prolongada, em rehospitalizações, numa mudança no ambiente de vida e num maior risco de mortalidade.

No entanto, é muito importante que o idoso seja incentivado a se movimentar. No início, podem ser pequenas caminhadas mesmo que seja nos corredores do hospital. Nestes casos, é recomendável a supervisão da equipa médica.

Quando o idoso já está em casa, é necessário continuar o incentivo para que o idoso continue a movimentar-se.

A fisioterapia é também usada no tratamento e não faz apenas o paciente voltar a andar ou a mexer-se, o que muitas das vezes não é possível, mas traz outros benefícios como aliviar a dor da contratura muscular, diminui o inchaço, evita escaras e melhora o condicionamento cardiovascular.

O trabalho preventivo do fisioterapeuta inclui as mudanças de posição de duas em duas horas, movimentos para fortalecer e alongar os músculos, incentivo a movimentar quando possível e uso de apoios ortopédicos.

Todas as atividades propostas aos pacientes imobilizados devem ser realizadas de acordo com as possibilidades de cada indivíduo e sempre respeitando os limites da dor e da doença que afeta o idoso.

Mobilizações passivas são necessárias para a manutenção e para a recuperação das amplitudes de movimento e permitem testar a articulação sem carga.

Permite também avaliar os defeitos mecânicos ligados ao estado das articulações e avaliar o déficit de extensibilidade muscular.

As massagens manuais e vibratórias melhoram a circulação e diminuem o inchaço, constituem formas de estímulo mecânico às contrações musculares.

É fundamental que o fisioterapeuta além da preocupação quanto à melhoria da capacidade respiratória, tenha muita atenção à capacidade motora do idoso acamado visando evitar atrofia muscular e manter ou restaurar a amplitude articular.

Prevenindo a trombose venosa profunda, embolia pulmonar, pneumonias e hipotensão postural, aliviando a dor, diminuindo ou prevenindo edemas, e a melhoria do condicionamento cardiovascular e restaurar a funcionalidade para atividades de vida diária.

O tratamento pode ser feito com exercícios passivos, ativos e com amplitudes térmicas. Com o objetivo de promover a reeducação postural, a conscientização corporal, o relaxamento muscular, estimular a movimentação no leito e independência nas atividades.

O plano de tratamento pode conter exercícios realizados através de mobilizações articulares de membros superiores e inferiores, exercícios de alongamento e relaxamento, com duração da sessão aproximada de 40 minutos.

Pode ser usada também uma corrente alternada de baixa frequência, que provoca contrações musculares e é indicada para fortalecimento muscular, manutenção da amplitude de movimento, controle de espasticidade muscular, entre outros.

Quais são as complicações?

A interrupção das atividades diárias normais como sair da cama, andar, sentar, comer sentado numa cadeira, e utilizar a casa de banho pode causar um desequilíbrio nos sistemas do corpo.

Eis algumas das complicações que podem surgir por perda de mobilidade:

Coração e respiração

  • Fatiga e respiração curta
  • Palpitações em repouso ou com ligeiro esforço
  • Tonturas
  • Risco de embolia ou de coágulo de sangue numa veia
  • Risco acrescido de pneumonia

Músculos e ossos

  • Osteoporose com risco de fraturas
  • Reduzida força muscular, que pode levar a quedas e ao medo de cair
  • Mudança de postura ereta ligada à dificuldade de andar
  • Dores extremas
  • Problemas nas articulações do ombro
  • Problemas nas articulações da anca

Sistema nervoso

  • Desorientação ou não saber o dia da semana ou onde se está, não reconhecer as pessoas
  • Períodos de vigília durante a noite e sonolência durante o dia
  • Isolamento ou ansiedade, o que pode levar à depressão
  • Perda de equilíbrio
  • Confusão ou delírio

Sistema urinário e digestão

  • Desidratação e desnutrição
  • Incontinência urinária e intestinal
  • Retenção urinária e infeção
  • Prisão de ventre e obstrução intestinal

Pele

Risco de feridas principalmente nas nádegas.

Como fazer a prevenção?

A síndrome da imobilidade pode ser reversível se o idoso começar a movimentar-se o mais rapidamente possível. No entanto, uma semana de imobilização pode requerer três semanas de recuperação, particularmente numa pessoa idosa.

Algumas estratégias preventivas são:

  • Exercícios ativos ou passivos ROM, de amplitude articular
  • Mobilidade progressiva
  • Algumas atividades que o idoso pode fazer de acordo com a sua capacidade para prevenção:
  • Sentar-se numa cadeira para refeições e períodos de descanso
  • Fazer a sua higiene pessoal ou tomar um banho ou duche sozinho
  • Preparar-se como se fosse para sair de casa
  • Vestir-se sozinho
  • Ir à casa de banho sozinho e sem apoio
  • Passear a pé de acordo com a sua capacidade
  • Evitar estar na cama o dia todo
  • Fazer sestas durante o dia desnecessárias
  • Dormir cedo demais à noite

Principais causas para a síndrome da imobilidade

A síndrome da imobilidade é definida como a incapacidade de se deslocar sem o auxílio de terceiros para os cuidados necessários à vida diária, podendo o idoso estar restrito a uma cadeira ou ao leito.

Caracteriza-se por uma série de alterações que podem ocorrer após período de imobilização prolongada, que comprometem a qualidade de vida e a independência.

No estádio mais avançado da doença ocorre a supressão de todos os movimentos articulares, causando incapacidade para a mudança de postura e posteriormente levando a complicações que favorecem a dependência.

A existência da doença não está relacionada apenas com o fato de a pessoa estar acamada. A síndrome da imobilidade é multifatorial, ou seja, tem muitas causas associadas.

Na prática é uma associação de fatores como as doenças crónicas, aspetos psicológicos e sociais.

Os sinais iniciais da doença estão associados à perda do equilíbrio e limitação da marcha, diversos problemas que decorrem deste processo de envelhecimento, podem levar o idoso ao confinamento no leito, desencadeando a síndrome.

Existem diversas causas que têm origem em diferentes mecanismos corporais:

Causas Osteoarticulares

  • Fratura de fêmur
  • Osteoartrose
  • Doenças dos pés como a deformidade da planta dos pés, calosidades ou úlcera

Causas cardiovasculares

  • Acidente vascular cerebral
  • Insuficiência cardíaca
  • Cardiopatia isquémica
  • Doença arterial periférica
  • Sequela de trombose venosa profunda

Causas respiratórias

Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

Efeitos adversos de medicamentos

  • Neurolépticos
  • Ansiolíticos
  • Hipnóticos

Causas neurológicas e psiquiátricas

  • Demência
  • Depressão
  • Doença de Parkinson
  • Neuropatia periférica
  • Isolamento social
  • Desnutrição e quedas repetidas

Como consequência da imobilidade prolongada existe um declínio funcional progressivo de vários sistemas corporais que, somados às alterações do próprio envelhecimento, acabam por desencadear a síndrome da imobilidade.

Como se faz o diagnóstico?

Para encontrar o diagnostico da síndrome da imobilidade, utilizam-se critérios que identifiquem a doença e que tenham características próprias.

Um dos critérios mais significativos é a existência de déficit cognitivo médio a grave e múltiplas contraturas musculares, com mais de um musculo afetado.

Os critérios com menos expressão são, por exemplo, sinais de sofrimento cutâneo ou lesão da pele por pressão, dificuldade de deglutição leve a grave, dupla incontinência e disfunção da linguagem.

Para que um idoso seja diagnosticado com a doença tem que apresentar caraterísticas associadas aos critérios mais significativos e pelo menos duas caraterísticas dos critérios com menos expressão.  

Reabilitação

Como a doença provoca um acometimento sistémico global do organismo, o passo mais importante na recuperação é recuperara a mobilidade e o movimento o mais rápido possível.

 Os idosos afetados pela síndrome devem movimentar-se de preferência com o auxílio e supervisão de um profissional de saúde. No entanto, o movimento é importante para todos.

Uma caminhada de meia-hora por dia, lavar a louça, estender a roupa ou outras atividades domésticas, por exemplo, já são uma grande ajuda para estimular o movimento.

Para uma reabilitação mais eficaz várias estratégias podem ser usadas:

  • Estimular a higiene oral e corporal de acordo com o nível de dependência do idoso
  • Usar toalha macia, sabonete neutro e manter a privacidade do idoso 
  • Manter a pele limpa e hidratada 
  • Nos locais sob pressão no corpo como as proeminências ósseas, usar loção hidratante para peles sensíveis
  • Trocar frequentemente a fralda ou a roupa do idoso e as roupas devem ser confortáveis 
  • Evitar fazer fricções durante a mudança de posição
  • Os lençóis devem estar esticados e limpos e os colchões devem ser ortopédicos e anti-escaras
  • Evitar hematomas, equimoses e rompimento da pele durante o manuseio do idoso 
  • Utilizar uma alimentação saudável e fazer a hidratação do corpo.
  • Idosos com dificuldade para engolir devem ser assistidos durante a alimentação para evitar engasgos, tosse e aspiração. 
  • Realizar trocas de posição constantes com intervalos de duas horas, posicionando o idoso corretamente com auxílio de almofadas. 
  • O posicionamento correto do corpo promove a respiração, circulação, conforto, alívio da dor e previne complicações como contraturas e úlceras de pressão. 
  • Evitar a posição em flexão das articulações e proteger as proeminências ósseas 
  • Reiniciar a mobilização precoce e, quando possível, o treino da marcha e equilíbrio do idoso 
  • Ter em atenção os cuidados específicos do uso de drenos, sondas e traqueostomia
  • Pedir apoio quando necessário às equipas de fisioterapia, psicologia e nutrição 
  • Utilizar o protocolo de tratamento de feridas e úlceras de pressão

Conclusão

A síndrome da imobilização é uma das consequências nefastas do repouso prolongado no leito e da falta de atividade que provoca alterações doentias na maioria dos órgãos e sistemas do corpo.

A falta de atividade que pode acompanhar o envelhecimento reduz a resistência ao esforço físico e pode levar a uma perda de autonomia. É reversível se o idoso começar a deslocar-se o mais cedo possível.

Depois de confirmar com a enfermeira ou terapeuta, o idoso deve voltar às atividades regulares, como o nível de tolerância que lhe é permitido.

Para um corpo envelhecido, o movimento limitado pode criar uma espiral negativa. Sem mover os membros e acelerar o ritmo cardíaco, torna-se cada vez mais difícil para alguém manter uma mente e um corpo saudáveis.

Quanto menos se move, mais difícil se torna mover, e assim o ciclo é perpetuado.

Embora as deficiências não possam ser apagadas ou revertidas, é importante garantir que o idoso mantém algum tipo de regime de exercício diário, mesmo que seja apenas um passeio no jardim mais próximo.

Este pequeno fator pode ajudar significativamente a assegurar que nenhum dano adicional é feito física ou psicologicamente.

Sem um movimento adequado, diferentes áreas do corpo são afetadas de muitas formas diferentes. A musculatura, problemas articulares e esqueléticos como artrite, osteoporose, doenças crónicas, e fraturas da anca e do fémur tornam-se muito mais prevalentes.

Questões neurológicas como o AVC, doença de Parkinson, disfunção cerebral e outras neuropatias também podem surgir.

E porque o coração não está a fazer o exercício adequado, podem ocorrer doenças coronárias crónicas, doenças pulmonares obstrutivas, insuficiência cardíaca, e doenças vasculares periféricas.

Por outro lado, a mente também pode ser afetada por um corpo que não está em movimento.

Como não há movimento, ou porque está confinado a uma cama ou cadeira de rodas, problemas cognitivos, psicológicos e sensoriais como demência, depressão, medo e ansiedade e visão deficiente podem tornar-se problemas devido ao facto de a mente não estar a ser envolvida e estimulada.

 Mesmo que seja dentro de casa, é importante que os idosos se mantenham envolvidos em atividades sociais que incluam outros, sejam familiares ou amigos.

Quer seja um jogo de cartas semanal, uma viagem para ver os netos, praticar algum desporto leve, ou apenas uma reunião mensal no clube do bairro com outros idosos, qualquer atividade social ajuda a manter a capacidade mental.

Circunstâncias óbvias como feridas no corpo e fraqueza geral são também um sinal de que uma pessoa idosa pode precisar de mais atividade na sua vida.

É importante garantir que o cuidador fornece algum tipo de ajuda ambulatória e de ferramentas de apoio que ajudam a fornecer mobilidade ao idoso como andarilhos, cadeiras de rodas, bengalas ou apoios de tornozelo e que estes estão disponíveis de imediato.

É também aconselhável instalar corrimões de mão ou elevadores de escadas, quando possível, para ajudar o idoso a deslocar-se por toda a casa.

Por último, desenvolver uma rotina diária, mesmo que seja apenas um passeio breve que inclui um mínimo de exercício ou movimento ajudará a evitar que o corpo se deteriore ainda mais.

Começando com uma pequena quantidade de exercícios e aumentando gradualmente a intensidade e duração, ajudará a aumentar a circulação, melhorar a função cardíaca e ajudar a acelerar a cura.

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Referências:

  • Saúde do Idoso
  • The Nursing Review

*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.

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