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Avaliação Geriátrica Global: o que é e para que serve?

Avaliação geriátrica global: o que é e para que serve?

À medida que a população envelhece, os idosos precisam de cuidados mais adequados à sua condição e à sua saúde.

Este aumento da longevidade, por sua vez, tem um grande impacto na estruturação das redes de cuidados de saúde, com maior foco nas doenças crônicas e incapacidades funcionais.

O que por outro lado traz mais desafios a estes cuidados e um uso mais intensivo dos mesmos. No entanto, ainda que haja mais doenças na população idosa, nem sempre estas doenças estão associadas à dependência funcional.

Neste sentido, o envelhecimento não é necessariamente sinónimo de incapacidades e dependência, mas sim, de maior vulnerabilidade.

O processo normal de envelhecimento implica, com intensidade variável, um défice físico, mental e funcional. O nível deste défice condiciona o grau de dependência que vai afetar o idoso nas diversas esferas da sua vida individual e social.

Envelhecer sem nenhuma doença crónica é mais uma exceção do que a regra. A maioria dos idosos é portadora de doenças ou disfunções orgânicas que, na maioria das vezes, não estão associadas à limitação das atividades ou à restrição de sua participação social.

A saúde do idoso está intimamente ligada à sua funcionalidade global, ou seja, a sua capacidade para gerir os seus próprios afazeres e cuidar de si mesmo.

Assim, uma pessoa é considerada saudável quando é capaz de realizar as suas atividades diárias plenamente e sozinha, quer tenha uma idade avançada ou tenha alguma doença.

Uma avaliação geriátrica eficiente e global, pode ser fundamental para fazer o diagnóstico precoce de problemas de saúde dos idosos e a orientação para serviços de apoio onde e quando forem necessários.

O que é a Avaliação Geriátrica Global?

O principal objetivo de uma Avaliação Geriátrica Global (AGG) é obter um perfil preciso do estado do idoso e das suas circunstâncias, proporcionando assim respostas mais adequadas por parte dos profissionais de saúde, no sentido de oferecer uma melhor qualidade de vida ao idoso.

Neste sentido a AGG é instrumento de diagnóstico multidimensional e multidisciplinar realizado para recolher informações médicas, psicossociais e funcionais sobre o idoso.

A informação que é recolhida é utilizada pelos profissionais de saúde para desenvolver um plano de tratamento orientado para um prazo mais longo. Esta informação serve também para orientar o idoso para serviços de reabilitação ou hospitalização, caso seja necessário.

O que distingue a Avaliação Geriátrica Global de outras avaliações?

Esta avaliação não é a única avaliação que pode ser realizada para avaliar a condição de um idoso, mas é especialmente focada nesta população e na prevenção das doenças mais comuns nesta população.

Outras avaliações não focam tanto a autonomia, incontinência, estado intelectual ou a mobilidade do idoso.

Existem três principais diferenças tendo como foco a população idosa:

  • Tem um foco específico sobre a complexidade das doenças que afetam os idosos
  • Enfatiza a autonomia do idoso, qualidade de vida e o seu estado funcional, ou seja, a sua capacidade de realizar as atividades diárias
  • Tira partido de um grupo de profissionais, é por isso multidisciplinar e de um conjunto de exames complementares específicos para obter melhores resultados

A quem se destina?

Esta avaliação destina-se especificamente a idosos com mais de 75 anos ou idosos com mais de 65 anos, que estejam em situações de risco.

Situações essas que colocam o idoso em situações precárias como, situações de luto, doenças graves, hospitalização ou grandes alterações na sua qualidade de vida.

No entanto, a idade da pessoa não é o fator mais importante para determinar a realização de uma avaliação, mas sim as suas condições de saúde.

Assim, a avaliação deve ser multidisciplinar com verificação das áreas em que o idoso é deficitário.

Quer as deficiências sejam do foro físico, mental, funcional ou social, para que seja possível estabelecer e coordenar planos de cuidados, serviços e intervenções que possam fazer face às necessidades e incapacidades que o idoso apresenta.

A AGG pretende entender o idoso numa perspetiva completa, incluindo suas dificuldades e desenvolvendo estratégias específicas para cada caso específico. Desta forma, é necessário fazer uma análise completa com uma avaliação clínica, física, mental, funcional e social do idoso.

Dependendo das necessidades do idoso, após a avaliação geriátrica inicial, a avaliação global pode ser realizada anualmente ou de dois em dois anos para que o médico e a sua equipa possam analisar a evolução do estado de saúde do idoso.

A avaliação propriamente dita consiste numa consulta que pode durar entre 45 a 90 minutos em média, conforme o estado de saúde do idoso.

Embora seja preferível que a primeira avaliação seja realizada no domicílio do idoso, caso haja condições para isso, pode ser também realizada no consultório por uma equipa médica.

Esta equipa pode ser constituída por um conjunto de profissionais que inclui necessariamente um médico, enfermeiro, técnico de serviço social e um fisioterapeuta.

 De qualquer forma, é aconselhável que haja um elemento da equipa médica que possa ir a casa do idoso para fazer uma avaliação das condições psicossociais e funcionais que possam limitar a sua qualidade de vida.

As visitas ao domicílio são também importantes para sessões de educação dos idosos e dos seus cuidadores para a saúde e para a prevenção, como a prevenção de quedas, por exemplo.

Depois da Avaliação Geriátrica Global ser executada, a equipa reúne-se e sintetiza os problemas encontrados, priorizando os problemas.

O idoso e os seus cuidadores são informados das possibilidades de intervenção que podem ser tão diversas como, avaliações mais específicas para problemas relacionados aos problemas iniciais, prevenção e educação para hábitos de saúde que promovam o bem-estar do idoso ou o internamento.

O que é avaliado na Avaliação Geriátrica Global?

Na avaliação são usados diferentes instrumentos e escalas para aferir o estado geral de saúde do idoso.

Estas escalas e instrumentos focam essencialmente os seguintes aspetos:

Aspetos clínicos

Realização de exames clínicos e físicos complementares de diagnóstico.

Aspetos físicos

Avaliação da capacidade física do idoso, nutrição, marcha e equilíbrio.

Aspetos mentais

Avaliação do estado cognitivo e afetivo.

Aspetos funcionais

Avaliação da autonomia e independência do idoso.

Aspetos sociais

Avaliação da estrutura familiar, recursos financeiros e económicos, redes sociais do utente ou outros.

Tipos de avaliação

Cada aspeto avaliado engloba diferentes ferramentas, tendo em conta vários aspetos e condicionantes do estado geral do idoso.

Avaliação clínica

Esta avaliação foca-se nas doenças que o idoso tem. Devido à sua prevalência na população idosa, é avaliada a presença ou o risco de desenvolvimento das seguintes doenças:

Verificar a existência destas doenças é fundamental para a promoção do bem-estar e qualidade de vida do idoso.

É necessário avaliar como estas doenças afetam o dia a dia, ou seja, se há queixas de incontinência urinária, insónia, dificuldades motoras ou problemas de audição, por exemplo.

Também é importante verificar quais medicamentos que o idoso toma e os seus efeitos colaterais, além da possibilidade de riscos causados pela interação entre vários medicamentos.

Avaliação física

Nesta avaliação é feita a verificação do condicionamento físico do idoso, nutrição, equilíbrio e marcha.

Permite avaliar o risco de quedas, desnutrição e desidratação, que são problemas comuns nestas idades avançadas e podem trazer consequências sérias para a saúde.

Avaliação mental

O estado afetivo e cognitivo do idoso é o foco desta avaliação. O objetivo é perceber se existem problemas cognitivos ainda em seus estados iniciais e dar início a tratamentos que previnem o seu agravamento.

Avaliação funcional

Pretende-se aferir o grau de autonomia e independência do idoso. Avaliando um conjunto de funções, desde a capacidade de realizar tarefas domésticas ou as atividades de autocuidado, como tomar banho e trocar de roupa.

Para analisar a funcionalidade do idoso é necessário distinguir:

Desempenho

Que avalia o que o idoso realmente faz no seu dia a dia.

Capacidade funcional

Que avalia o potencial que a pessoa idosa tem para realizar a atividade, ou seja, a sua capacidade remanescente, que pode ou não ser utilizada.

Existem questionários específicos para avaliar a capacidade funcional e o desempenho que podem ser utilizados durante esta avaliação.

Avaliação social

A vida social tende a ficar mais restrita na terceira idade. Sentir solidão ou desamparo é bastante negativo para o estado psicológico e pode até levar a sintomas depressivos.

 É necessário avaliar se o idoso tem uma rede de apoio, amigos ou familiares próximos, que podem ter um impacto no seu estado psicológico.

Além disso, são também avaliados os recursos financeiros e económicos, que também são um importante fator de bem-estar.

Caso sejam detetados sinais de qualquer doença durante estas avaliações, torna-se necessário realizar mais exames como forma de confirmar a existência da doença e encaminhar o idoso para um especialista, se for necessário.

Para que serve a Avaliação Geriátrica Global?

O principal objetivo é identificar o que está em falta na vida do idoso e está a impactar de forma negativa a sua qualidade de vida.

Apesar de ter muitas vantagens, a AGG não deve substituir todos os atendimentos do idoso. A realização de consultas e exames com profissionais que tratam das doenças específicas da pessoa idosa deve ser mantida.

Algumas das utilidades da Avaliação Geriátrica Global são:

  • Aumentar a precisão do diagnóstico
  • Tornar o prognóstico mais adequado
  • Diminuir o risco iatrogénico
  • Facilitar condutas preventivas
  • Orientar a escolha das intervenções
  • Adequar as medidas de assistência
  • Facilitar o acompanhamento
  • Melhorar a qualidade de vida

Quando deve ser feita?

Por ser um instrumento principalmente de prevenção, é importante realizar a avaliação anualmente ou a cada dois anos, dependendo da condição clínica de cada pessoa, a partir dos 60 anos.

Mas, quanto mais cedo começarem os cuidados com o envelhecimento, melhores serão os resultados.

Em casos de situação de risco do idoso, como os casos de luto, doenças graves ou institucionalização, a avaliação deve ser feita com mais frequência.

Quais são as ferramentas utilizadas na avaliação?

Os instrumentos e ferramentas utilizados para fazer a avaliação do idoso podem ser muito variadas e com diferentes condições de disponibilidade, custos, complexidade e fiabilidade.

As ferramentas aconselhadas pela Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, são escalas consideradas adequadas por serem:

  • Simples
  • Fiáveis
  • Fácil execução
  • Rápida execução
  • Facilmente aceites pelo idoso

As escalas de avaliação são:

Escala de Katz

Avalia o estado funcional e as atividades de vida diária básicas do idoso com um tempo de aplicação de 5 minutos.

Permite avaliar a autonomia do idoso para realizar as atividades básicas e imprescindíveis à vida diária, designadas por Atividades Básicas da Vida Diária.

São exemplos destas atividades o banho, vestir, utilização da sanita, transferência da cadeira de rodas para a cama, controlo de esfíncteres e alimentação.

Estas atividades são avaliadas na sequência habitual em que são realizadas. A informação pode ser obtida através da observação direta do idoso ou através de um questionário direto, que é feito ao idoso, familiares ou cuidadores.

Esta escala pode ser aplicada por médicos, enfermeiros ou outros profissionais de saúde.

Para cada atividade o idoso é classificado como dependente ou Independente e ainda se o idoso recusa, ou não está habituado a fazer determinada atividade classifica-se como dependente nessa atividade em particular.

Escala de Lawton & Brody

Foca o estado funcional, particularmente nas atividades instrumentais de vida diária.

Esta escala permite avaliar a autonomia do idoso para realizar as atividades necessárias para viver de forma independente na comunidade, designadas por Atividades Instrumentais de Vida Diária.

Exemplos destas atividades são:

  • Utilização do telefone
  • Realização de compras
  • Preparação das refeições
  • Tarefas domésticas
  • Lavagem da roupa
  • Utilização de meios de transporte
  • Manejo da medicação
  • Responsabilidade sobre assuntos financeiros

A informação pode ser obtida através do questionário direto ao idoso, familiares ou cuidadores. Pode ser aplicado por médicos, enfermeiros ou outros profissionais de saúde.

Cada atividade tem vários níveis de dependência. Para cada uma delas o idoso é classificado como dependente ou independente.

No caso dos homens não se contabilizam a preparação das refeições, as tarefas domésticas e a lavagem da roupa.

Classificação Funcional da Marcha de Holden

Esta ferramenta determina o grau de autonomia do idoso na marcha de acordo com o tipo de ajuda física ou supervisão necessárias, em função do tipo de superfície, quer esta seja plana, inclinada ou com escadas.

Os dados para a avaliação podem ser obtidos através da observação direta do idoso a caminhar ou através da aplicação do questionário direto ao idoso, familiares ou cuidadores, que pode ser aplicado por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais ou outros profissionais de saúde.

São estabelecidas 6 categorias, tentando-se classificar o idoso na categoria que mais se aproxima da sua capacidade para a marcha.

Existem 5 categorias:

Marcha ineficaz

O idoso não é capaz de caminhar, caminha apenas em barras paralelas ou requer ajuda física ou supervisão de mais que uma pessoa para andar de forma segura.

Marcha dependente nível 2

O idoso necessita de grande ajuda de uma pessoa, ou outros auxiliares de marcha, para andar e evitar quedas. Esta ajuda é constante, sendo necessária para suportar o peso do corpo para manter o equilíbrio ou a coordenação

Marcha dependente nível 1

O idoso requer ajuda mínima de uma pessoa para não cair na marcha em superfície plana. A ajuda consiste em toques suaves, contínuos ou intermitentes, para ajudar a manter o equilíbrio e a coordenação.

Marcha dependente com supervisão

O idoso é capaz de andar de forma independente em superfícies planas sem ajuda, mas para a sua segurança requer supervisão de uma pessoa.

Marcha independente em superfície plana

O idoso é capaz de andar de forma independente em superfícies planas, mas requer supervisão ou ajuda física para superar escadas, superfícies inclinadas ou terrenos não planos.

Marcha independente

O idoso é capaz de andar independentemente em superfícies planas, inclinadas ou escadas.

Na avaliação é necessário assinalar o tipo de ajuda necessário:  1 bengala ou muleta, 2 bengalas ou muletas ou um andarilho.

Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage

Esta ferramenta avalia o estado afetivo do idoso. É utilizada para o rastreio da depressão, avaliando aspetos cognitivos e comportamentais tipicamente afetados pela depressão do idoso.

A informação é obtida através de questionário direto ao idoso. Pode ser aplicada por médicos, psicólogos, enfermeiros ou outros profissionais de saúde.

Esta escala tem uma versão completa, com 30 perguntas e uma versão curta com 15, sendo esta a mais utilizada.

É constituída por 15 questões com resposta de sim ou não. As respostas sugestivas de existência de depressão correspondem a 1 ponto. Demora cerca de 6 minutos a ser respondida e a pontuação final resulta da soma da pontuação das 15 questões, correspondendo a uma de três categorias:

  • Sem depressão
  • Depressão ligeira
  • Depressão grave

Questionário Mini-Mental State Examination de Folstein

Este questionário examina o estado cognitivo do idoso e permite fazer uma avaliação sumária das funções cognitivas.

É constituído por várias questões, que avaliam a orientação, a memória imediata e a recente, a capacidade de atenção e cálculo, a linguagem e a capacidade construtiva.

A informação é obtida através de um questionário direto ao idoso que pode ser aplicado por médicos, psicólogos, enfermeiros ou outros profissionais de saúde.

É atribuído um ponto à resposta correta a cada questão, perfazendo a pontuação final o máximo de 30 pontos. A interpretação da pontuação final depende do nível educacional do idoso.

Mini-Nutritional Assessment

Esta ferramenta faz a avaliação do estado nutricional do idoso. O questionário permite detetar a presença ou o risco de malnutrição no idoso.

A informação é obtida através do questionário direto ao idoso ou aos familiares e cuidadores. Pode ser aplicado por médicos, nutricionistas, enfermeiros ou outros profissionais de saúde.

A primeira parte é constituída por 6 questões e é feita uma triagem. Caso a pontuação da triagem seja sugestiva da presença ou risco de malnutrição, é realizada a segunda parte do questionário.

Na segunda parte é feita uma avaliação global e é aprofundada a avaliação através de 12 questões adicionais. A cada questão é atribuída uma pontuação, cuja soma permite identificar 3 categorias:

  • Estado nutricional normal
  • Risco de malnutrição
  • Malnutrição

Conclusão

Envelhecer é um processo natural e de mudança.

Por maiores que sejam os cuidados com a saúde, mudanças físicas, cognitivas, psicológicas e na aparência são inevitáveis, no entanto, é possível reduzir os impactos na saúde e evitar que se transformem em complicações mais graves.

Não existe, até ao momento, forma de evitar um, mais ou menos intenso, défice físico, mental e funcional.

A intensidade do défice pode ser avaliada, de forma a perceber-se de que forma o idoso poderá ser condicionado nas suas atividades de vida diária, na sua vida social e na sua vida individual.

Esta avaliação, uma Avaliação Geriátrica Global, é feita através de escalas reconhecidas cientificamente, escolhidas pela equipa que faz a avaliação.

Esta equipa é uma equipa multidisciplinar, com o objetivo final de promover a qualidade de vida do idoso.

Embora seja importante a presença de profissionais de diferentes especialidades nesta equipa, todos devem conhecer as especificidades da terceira idade.

Como a diminuição de altura, alterações no peso e paladar, mudança na distribuição de gordura corporal e massa magra, entre caraterísticas que são parte do envelhecimento.

A Avaliação Geriátrica Global é uma estratégia que visa traçar uma imagem completa do quadro clínico do idoso, avaliando questões psicológicas, sociais, funcionais e médicas.

O objetivo é traçar um quadro completo e, a partir daí, oferecer respostas multidisciplinares para melhorar a qualidade de vida, identificar doenças nos seus estágios iniciais e evitar o desenvolvimento de complicações e danos que podem ser evitáveis.

Além disso, também pretende promover a prevenção de problemas que possam ser danosos à saúde, como o desenvolvimento de doenças crónicas ou ocorrência de quedas, e avaliar a necessidade de introdução de cuidados paliativos em casos mais graves.

Fazer uma Avaliação Geriátrica Global é a melhor maneira de conhecer profundamente as mudanças ocorridas com o avançar da idade e quais são as necessidades específicas da população idosa, permitindo um acompanhamento de qualidade e mais humanizado.

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*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.

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