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Aneurisma cerebral: o que é, quais os sintomas e o tratamento

Aneurisma cerebral: o que é, quais os sintomas e o tratamento

Estima-se que cerca de 5% da população mundial seja portadora de um aneurisma cerebral, com uma taxa anual de rutura de cerca de 2%.

Os aneurismas cerebrais podem surgir em qualquer idade, mas a incidência aumenta depois dos 25 anos, ocorrendo com mais frequência entre os 50 e 60 anos e 3 vezes mais nas mulheres.

Cerca de dois terços das pessoas que sofrem a rotura de um aneurisma sobrevivem e, destas, 50% ficam sem quaisquer déficits físicos permanentes.

Os aneurismas cerebrais podem perdurar no cérebro durante muito tempo sem serem detetados, o verdadeiro perigo ocorre quando se rompem.

Geralmente, desenvolvem-se nas bifurcações das artérias porque, estruturalmente, esta zona é mais vulnerável.

Surgem, frequentemente, como resultado de problemas de saúde como a hipertensão arterial ou a aterosclerose, que é a acumulação de gordura nas artérias.

 De forma menos frequente, podem ser resultado de um traumatismo ou de uma infeção do sistema nervoso central ou mesmo de uma doença congénita.

Os aneurismas variam de dimensão e forma, podendo ter poucos milímetros até vários centímetros. Consideram-se aneurismas gigantes quando são maiores que 2,5 centímetros. Nestes casos, os aneurismas são considerados de grande risco e de difícil tratamento.

Saiba quais os sintomas associados ao aneurisma cerebral e qual o tratamento mais adequado.

O que é?

Um aneurisma cerebral ocorre quando se dá a dilatação da parede num vaso sanguíneo no cérebro, dando lugar à formação de um balão que não consegue resistir à pressão sanguínea e pode rebentar, o que é uma situação médica grave.

Quando o aneurisma cerebral começa a vazar ou rompe, causa uma hemorragia no cérebro. Na maioria das vezes, um aneurisma cerebral que rompe ocorre no espaço entre o cérebro e os tecidos finos que cobrem o cérebro.

Um aneurisma rompido torna-se rapidamente perigoso para a vida e requer tratamento médico imediato.

Os aneurismas encontram-se geralmente na base do cérebro, numa área chamada espaço subaracnóide.

A aracnóideia e a pia-máter são as duas membranas mais internas que cobrem o encéfalo. A pia-máter adere à superfície do cérebro, enquanto que a aracnóideia é constituída por tecido conjuntivo com uma estrutura que lembra as teias de aranha.

É entre estas duas membranas, no espaço subaracnóide, que se encontram os grandes vasos cerebrais e onde ocorre a maioria dos aneurismas cerebrais.

A maior parte dos aneurismas são saculares, assemelhando-se a um balão. A rutura de um aneurisma resulta numa hemorragia subaracnóidea, em que o sintoma mais frequente e característico é a dor de cabeça súbita e intensa

A maioria dos aneurismas cerebrais, contudo, não se rompem, não criam problemas de saúde ou causam sintomas. Estes aneurismas são frequentemente detetados durante testes clínicos para outras doenças.

Existem diferentes tipos de aneurismas:

Aneurisma roto

Quando o aneurisma se rompe e o sangue se espalha no cérebro.

Aneurisma vazante

Em alguns casos, um aneurisma pode derramar uma pequena quantidade de sangue. Este vazamento geralmente acontece antes do rompimento do aneurisma.

Aneurisma não rompido

Um aneurisma não rompido pode ser muito pequeno e nem sequer causa sintomas. No entanto, um aneurisma maior não rompido pode pressionar os tecidos e nervos cerebrais causando dor.

Qual é o tratamento?

Geralmente, no caso dos aneurismas mais pequenos, com menos de 5 milímetros, não é feito qualquer tratamento.

A sua localização, velocidade de crescimento são determinantes para a decisão médica de fazer tratamento ou não.

Nas pessoas com conhecido risco de desenvolver aneurisma, é recomendado que seja feita uma vigilância médica frequente, já que, caso haja uma rutura, apenas 15% dos doentes recuperam de forma a voltar a ter uma vida normal.

Assim, os fatores a considerar ao fazer recomendações de tratamento incluem:

  • O tamanho, localização e aparência geral do aneurisma
  • A idade da pessoa e a sua saúde em geral
  • História familiar de aneurisma rompido
  • Condições congénitas que aumentam o risco de rutura de um aneurisma

As pessoas que têm tensão arterial elevada, devem falar com o médico sobre medicação para gerir esta situação. Dado que, se existir um aneurisma cerebral, um controle adequado da tensão arterial pode diminuir o risco de rutura.

Regra geral, um doente com um aneurisma roto deve ser tratado o mais cedo possível, seja através de cirurgia ou procedimento endovascular.

Nestes doentes, a retirada do aneurisma é apenas o início do tratamento, que previne o risco de uma nova hemorragia. A escolha do método para tratamento do aneurisma deverá ser baseada nas características individuais do doente.

Quando há o rompimento do aneurisma cerebral, podem ser aplicados dois tipos de tratamentos:

Cirurgia

É executado um procedimento cirúrgico para fechar um aneurisma. O neurocirurgião remove uma secção do crânio para aceder ao aneurisma e localiza o vaso sanguíneo que o alimenta.

De seguida é colocado um pequeno clipe metálico no pescoço do aneurisma para parar o fluxo sanguíneo para o mesmo.

Procedimento endovascular

É um procedimento menos invasivo do que a cirurgia. Um tubo de plástico, ou cateter, é introduzido numa artéria, geralmente na virilha, que é depois transportado através do corpo até ao aneurisma.

Depois é introduzido um fio de platina através do cateter para dentro do aneurisma. Este fio é enrolado dentro do aneurisma, perturba o fluxo de sangue e sela o aneurisma a partir da artéria.

Vantagens:

  • Procedimento menos invasivo
  • Melhor prognóstico em doentes idosos e com comorbilidades
  • Menor tempo de anestesia
  • Melhor opção em aneurismas de difícil acesso cirúrgico

 Em aneurismas não rotos, menor tempo para o regresso à atividade laboral em 1 a 2 semanas

Desvantagens:

  • Menor probabilidade de exclusão imediata e completa do aneurisma
  • A anatomia vascular do doente pode dificultar e mesmo abortar o procedimento
  • Maior probabilidade de o aneurisma recorrer
  • Possível lesão de outras estruturas durante a embolização do aneurisma
  • Seguimento mais longo para determinar se o tratamento foi definitivo

Existem ainda outros tipos de tratamento para os aneurismas rompidos que são usados quer para aliviar os sintomas ou para gerir eventuais complicações:

Desviadores de fluxo

Os desviadores de fluxo são implantes tubulares tipo stent que funcionam desviando o fluxo sanguíneo do aneurisma.

O desvio impede o movimento do sangue dentro do aneurisma e assim estimula o corpo a curar o local, encorajando a reconstrução da artéria. Os desviadores de fluxo podem ser úteis em aneurismas maiores que não podem ser tratados com segurança com outras opções.

Medicamentos

 Os analgésicos podem ser utilizados para tratar dores de cabeça. Os bloqueadores dos canais de cálcio, são medicamentos que podem diminuir o estreitamento errático dos vasos sanguíneos que pode ser uma complicação de um aneurisma rompido.

Os vasodilatadores também podem ser utilizados para expandir os vasos sanguíneos na área afetada. Por outro lado, medicamentos anticonvulsivos podem ser utilizados para tratar convulsões relacionadas com um aneurisma rompido.

Terapia riabilitativa

Os danos no cérebro causados por uma hemorragia por rompimento do aneurisma podem requerer a ajuda de terapia física, terapia da fala e terapia ocupacional para reaprender funções e capacidades físicas.

No caso dos aneurismas não rompidos, o mais comum é não haver tratamento.

Uma vigilância médica com recurso a exames clínicos regulares é uma boa estratégia, especialmente no caso dos doentes idosos, se o aneurisma for muito pequeno ou se tiver uma localização específica em que se julga existir um baixo risco de crescimento ou rutura.

No caso dos doentes com um risco cirúrgico ou anestésico elevado. Considera-se que o risco de rutura é inferior ao risco associado ao tratamento.

No entanto, o risco de rutura de um aneurisma é sempre imprevisível e mesmo os mais pequenos podem rebentar. O fato de se realizarem exames médicos regulares, nesta situação pode dar uma falsa sensação de segurança.

O tratamento pode incluir:

Clipagem

Processo em que é interrompido o fluxo sanguíneo ao aneurisma com a colocação de um clipe metálico e pode ser aplicado quer em aneurismas que se romperam, quer em aneurismas não rotos.

Vantagens:

  • Tratamento definitivo
  • Visualização direta do aneurisma, que pode ter uma forma e tamanho complexos
  • Capacidade de reduzir o efeito de massa do aneurisma após clipagem
  • Capacidade de avaliar pequenos aneurismas de outros vasos pequenos na área
  • Permite a remoção de hematomas ou coágulos em redor do aneurisma e base do cérebro, reduzindo a probabilidade de complicações
  • Melhor opção em aneurismas mais complexas
  • Melhor opção em aneurismas gigantes, de colo largo, com formação complexa ou mal definidos

Desvantagens:

  • Procedimento invasivo
  • Risco de infeção
  • Possível lesão de outras estruturas durante a clipagem do aneurisma

Desviador de fluxo

Este processo pode ser usado para selar um aneurisma cerebral não rompido e ajudar a prevenir uma rutura no futuro.

Além do tratamento do aneurisma, é fundamental tratar igualmente outras doenças que possam existir como a hipertensão arterial.

Apesar do tratamento poder ser eficaz para evitar a morte, o rompimento de um aneurisma pode deixar a pessoa afetada com várias sequelas. Entre elas podem estar:

  • Alterações do comportamento
  • Alterações cognitivas e de memória a curto prazo
  • Dificuldade na concentração
  • Depressão
  • Tonturas e fadiga
  • Dificuldades de mobilidade
  • Dores de cabeça
  • Alterações na coordenação física
  • Alterações na fala
  • Alterações na visão
  • Hidrocefalia tardia
  • Epilepsia

O médico assistente deverá, sempre que possível, explicar e discutir com o doente ou seus familiares os riscos e benefícios de cada uma das possíveis opções de tratamento, propondo a que considera mais adequada e específica para o doente.

O risco associado ao tratamento, cirurgia ou prognóstico dependem do tipo de aneurisma, das suas características, como a forma, tamanho e localização, da idade do doente e da sua condição de saúde e existência ou não de outras doenças.

Quais são os sintomas?

Na maior parte dos casos, os aneurismas cerebrais não apresentam quaisquer sintomas. A sua presença é, muitas vezes, apenas detetada através de exames médicos ao cérebro por outras razões clínicas.

Neste sentido, os sintomas dependem sempre do tipo de aneurisma que a pessoa tem.

O sintoma mais comum de um rompimento de aneurisma é uma dor de cabeça súbita e intensa.

Que por vezes pode ser acompanhada de outros sintomas como vómitos, rigidez da nuca, confusão mental, alterações visuais, convulsões, diminuição da força num dos lados do corpo ou coma.

Os sinais e sintomas comuns de um aneurisma rompido incluem:

  • Dor de cabeça súbita e extremamente grave
  • Náuseas e vómitos
  • Pescoço duro
  • Visão desfocada ou dupla
  • Sensibilidade à luz
  • Apreensão
  • Uma pálpebra descaída
  • Perda de consciência
  • Confusão

Quando o aneurisma não se rompe ou é muito pequeno podem não existir sintomas. 

Quando o aneurisma não se rompe, mas é maior pode causar pressão nos tecidos e nervos cerebrais, desenvolvendo-se nestes casos alguns sintomas:

  • Dor em cima e atrás de um olho
  • Pupila dilatada
  • Mudança na visão ou visão dupla
  • Entorpecimento de um lado do rosto

Quais são as causas?

Até ao momento as causas do aneurisma cerebral são desconhecidas.

No entanto, alguns fatores de risco são conhecidos. Há vários fatores que podem contribuir para o enfraquecimento da parede arterial e assim provocar a formação ou a rutura de um aneurisma.

Alguns destes fatores de risco desenvolvem-se ao longo do tempo e outros surgem com o nascimento.

Fatores de risco que se desenvolvem ao longo do tempo

  • Idade mais avançada
  • Consumo de tabaco
  • Tensão arterial elevada
  • Consumo de drogas, particularmente o uso de cocaína
  • Consumo em excesso de álcool

Alguns tipos de aneurismas podem ocorrer após uma lesão na cabeça ou como resultado de certas infeções no sangue.

Fatores de risco presentes à nascença

Doenças hereditárias do tecido conjuntivo, que enfraquecem os vasos sanguíneos.

Doença renal policística, uma desordem hereditária que resulta em sacos cheios de fluidos nos rins e que normalmente aumenta a pressão sanguínea.

A aorta anormalmente estreita, o grande vaso sanguíneo que fornece sangue rico em oxigénio do coração para o corpo.

Malformação arteriovenosa cerebral, uma ligação anormal entre artérias e veias do cérebro que interrompe o fluxo normal de sangue entre elas.

História familiar de aneurisma cerebral, particularmente um parente de primeiro grau, tal como um pai, irmão ou irmã.

Quais são as complicações?

As principais complicações da rutura de um aneurisma cerebral são a ocorrência de um acidente vascular cerebral, lesões cerebrais permanentes ou a morte.

Quando um aneurisma cerebral se rompe, a hemorragia dura geralmente apenas alguns segundos.

O sangue pode causar danos diretos nas células circundantes, e a hemorragia pode danificar ou matar outras células. Também aumenta a pressão no interior do crânio.

Se a pressão se tornar demasiado elevada, o fornecimento de sangue e oxigénio ao cérebro pode ser perturbado ao ponto de ocorrer perda de consciência ou mesmo a morte.

As complicações que podem desenvolver-se após a rutura de um aneurisma incluem:

Lesão cerebral direta

A lesão direta que o cérebro sofre no imediato resulta do aumento da pressão intracraniana pela hemorragia, inchaço ou hidrocefalia aguda.

O sangue que extravasa pelo aneurisma roto pode provocar um hematoma intracraniano ou drenar para o sistema ventricular, onde circula habitualmente o líquido cefalorraquidiano.

O sangue pode irritar, lesar ou destruir as células cerebrais circundantes, podendo causar alterações no estado da consciência do doente, que pode ir desde confusão mental ao coma, ou défices neurológicos focais como a dificuldade na mobilização de partes do corpo.

Estas lesões cerebrais provocadas pela hemorragia podem ser temporárias ou irreversíveis. A morte imediata ocorre em 20 a 30% dos casos.

Re-hemorragia

Um aneurisma que tenha sido rompido ou vazado corre novamente o risco de sangrar. A reabsorção do sangue pode causar mais danos às células cerebrais.

Estreitamento dos vasos

Após uma rutura de um aneurisma cerebral, os vasos sanguíneos no cérebro podem estreitar-se erráticamente. Esta situação pode limitar o fluxo sanguíneo às células cerebrais e causar danos e perdas adicionais de células.

Hidrocefalia

Quando uma rutura do aneurisma resulta em hemorragia no espaço entre o cérebro e o tecido circundante, o sangue pode bloquear a circulação do fluido que envolve o cérebro e a medula espinhal.

Esta condição pode resultar num excesso de líquido cefalorraquidiano que aumenta a pressão no cérebro e pode danificar os tecidos, causando a hidrocefalia.

Hiponatremia

A hemorragia de um aneurisma cerebral rompido pode perturbar o equilíbrio de sódio no sangue. Isto pode ocorrer devido a danos no hipotálamo, uma área próxima da base do cérebro.

Uma queda nos níveis de sódio no sangue, ou hiponatremia, pode levar ao inchaço das células cerebrais e a danos permanentes.

Complicações metabólicas, iónicas, infeciosas ou que afetam outros órgãos e sistemas no organismo são frequentes e podem dificultar o tratamento e agravar o estado do doente.

O efeito combinado de todas as complicações provoca uma mortalidade para esta doença de 50% após 30 dias.

Neste sentido, a obliteração com sucesso de um aneurisma que se rompeu deve ser tida em consideração e a sua execução deve ser realizada o mais cedo possível.

Como é feito o diagnóstico?

Para chegar ao diagnóstico, o médico irá realizar vários exames ou testes.

Os testes de diagnóstico incluem:

Tomografia computorizada (TAC)

Uma tomografia computadorizada é um exame de raio-X especializado e é geralmente o primeiro teste utilizado para determinar se há uma hemorragia no cérebro. O teste produz imagens que correspondem a secções do cérebro.

Punção lombar

Se ocorrer uma hemorragia muito provavelmente haverá glóbulos vermelhos no líquido que envolve o cérebro e a coluna vertebral.

O procedimento para retirar o líquido cefalorraquidiano das costas com uma agulha é uma punção lombar.

Ressonância magnética

Uma ressonância magnética utiliza um campo magnético e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do cérebro.

Angiograma cerebral

Durante este procedimento, o médico insere um tubo fino e flexível, um cateter, numa grande artéria, geralmente na virilha, e através do coração chega até às artérias do cérebro. Um corante especial injetado no cateter viaja para as artérias do cérebro.

Uma série de imagens de raios-x podem então revelar detalhes sobre as condições das artérias e detetar um aneurisma. Este teste é mais invasivo do que outros e é normalmente utilizado quando outros testes de diagnóstico não fornecem informação suficiente.

Prevenção

Embora não se possa propriamente prevenir a ocorrência de um aneurisma cerebral, é possível minimizar a sua progressão e agravamento através de várias estratégias de comportamento.

Um dos passos essenciais é o controle da pressão arterial, evitar o consumo do tabaco e outro tipo de estimulantes.

O uso de aspirina e de contracetivos deve ser feito com vigilância médica porque podem interferir com a pressão arterial.

Além disso, uma dieta saudável e o exercício físico podem ser um fator essencial quer para baixar a tensão arterial, quer para prevenir a formação ou progressão de um aneurisma.

Conclusão

Apenas cerca de metade dos doentes que sobrevivem a uma rutura de aneurisma cerebral recuperam o suficiente para retomar a sua vida laboral e social.

A rutura de um aneurisma intracraniano continua a ser uma das doenças com maior mortalidade e sequelas neurológicas e neuropsicológicas.

A sobrevivência, a recuperação e o prognóstico são variáveis. Globalmente, os doentes que se apresentam em boa condição neurológica tendem a ter uma melhor recuperação.

Tal como nos doentes que sobrevivem a acidentes vasculares cerebrais isquémicos, uma reabilitação prolongada que inclua terapia física, ocupacional, cognitiva ou terapia da fala é, em muitos casos, essencial na recuperação de um AVC hemorrágico por rutura de aneurisma.

Para doentes com aneurismas que não se romperam, a recuperação é completa e rápida, não obstante o risco associado.

O período de recuperação para retomar a atividade laboral é frequentemente de 4 semanas, mesmo com ausência de complicações e com um excelente resultado imediato.

Por esta razão, é importante prevenir o mais possível o aumento da pressão arterial, que é uma das causas que pode contribuir para o surgimento de um aneurisma.

Como para outras doenças, a adoção de um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada e exercício físico, podem ser um fator determinante para salvaguardar uma situação mais grave resultante de um aneurisma cerebral.

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Referências:

  • Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia
  • Organização Mundial da Saúde
  • Mayo Clinic

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