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Enfisema Pulmonar: O que é, quais os tipos, as causas, sintomas e tratamento

enfisema pulmonar

Sabia que o enfisema pulmonar juntamente com a bronquite crónica está incluído na patologia única designada por Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)  e tem como principal causa o tabaco? O tabagismo só por si é responsável por 86% dos casos de bronquite e enfisema.

As doenças respiratórias estão no ranking das doenças mais problemáticas para o ser humano, contribuindo em alguns casos para elevados índices de mortalidade.

De acordo com a Sociedade Portuguesa de Pneumologia, em Portugal estima-se que sofram de DPOC 5,42% da população entre os 35 e os 69 anos. Em 2015 20,92% das mortes no país resultaram de doenças pulmonares obstrutivas crónicas como a bronquite e o enfisema.

Nas lojas Mais que Cuidar pode encontrar serviços relacionados com os cuidados de saúde domiciliários como a fisioterapia ao domicílio e o serviço de enfermagem ao domicilio 24h/dia que podem ajudar a colmatar os sintomas desta doença.

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Estão disponíveis também produtos de apoio como camas articuladas elétricas, cadeiras de rodas, nebulizadores e concentradores de oxigénio que podem contribuir para a melhoria da mobilidade e conforto dos pacientes bem como do padrão respiratório.

Saiba mais sobre o Enfisema, quais os sintomas, as causas, os tratamentos e a sua relação direta com a DPOC está neste guia completo e gratuito que elaborámos para si.

O que é Enfisema Pulmonar?

Enfisema pulmonar o que é

O Enfisema Pulmonar é uma doença respiratória que se carateriza pela perda gradual de elasticidade pulmonar provocada pela destruição dos alvéolos.

É aqui que se dão as trocas gasosas respiratórias e a perda de elasticidade resulta na obstrução da entrada de ar para os pulmões, levando a um progressivo estado de dificuldade respiratória para o doente.

Enfisema Pulmonar: quais os tipos?

Tipos de enfisema pulmonar

Dependendo da forma como a doença se expressa nos pulmões podem ser identificados vários tipos de enfisema que são designados consoante a região do órgão afetada:

Enfisema Centroacinar:

É a forma mais comum da doença e está relacionado com longas exposições ao fumo ou uso de tabaco e à bronquite crónica. As lesões neste caso atingem a região central do bronquíolo principal e os seus ramos, podem variar em quantidade e em qualidade dentro do pulmão.

Os bronquíolos são estruturas pulmonares muito pequenas que têm a principal função de transportar o ar até aos alvéolos pulmonares.

Enfisema Parasseptal:

Este tipo da doença tende a ser limitado na sua extensão, atingindo zonas específicas dos lobos pulmonares, atacando sobretudo os sacos alveolares e os dutos pulmonares.

Na sua versão mais grave apresenta uma patologia mais pronunciada na zona superior do pulmão e manifesta-se pela existência de fibrose nos tecidos desta área.

Enfisema Panacinar:

Os alvéolos aumentam de tamanho dilatam e acabam por ser destruídos de forma permanente. Este tipo de enfisema está associado à ausência de uma proteína ligada às estruturas elásticas dos pulmões e é conhecida por deficiência da proteína alfa 1-antitripsina que tem também uma componente hereditária.

Enfisema Irregular:

É uma patologia que se desenvolve nas margens de cicatrizes no tecido pulmonar. A sua gravidade depende da extensão dos danos e da quantidade de cicatrizes existentes.

Qual o tratamento do Enfisema Pulmonar?

Tratamento do enfisema pulmonar

As lesões que o enfisema provoca nos pulmões são irreversíveis e por isso o principal objetivo do tratamento não é propriamente a cura, mas sim aliviar os efeitos dos sintomas nos doentes e evitar ao máximo a progressão da doença, no sentido de proporcionar ao doente a melhor qualidade de vida possível.

O tratamento é normalmente personalizado tendo em conta o quadro clínico do paciente e é indicado pelo médico pneumologista, especialista em doenças pulmonares.

A ida ao médico acontece geralmente quando o doente começa a sentir faltas de ar inexplicáveis e que interferem com as suas atividades do dia a dia. Cabe ao médico aferir se esta situação não está relacionada com outros fatores como o sedentarismo, a idade ou o excesso de peso.

Caso o doente seja fumador deverá iniciar de imediato a abstinência do tabaco para evitar o agravamento da doença.

Podem ser definidos diferentes tipos de tratamento pelo médico, que vão variar consoante o grau de desenvolvimento da patologia.

Os diferentes tipos de tratamento são:

Medicamentos

Medicamentos enfisema pulmonar

O objetivo do tratamento medicamentoso é aumentar o diâmetro dos brônquios e reduzir a sua inflamação, podem também ser usados antibióticos como complemento para ajudar a combater ou prevenir processos de infeção.  Estes tratamentos dividem-se em dois tipos:

Broncodilatadores:

São medicamentos que ajudam a aliviar a tosse e a melhorar a respiração através da desobstrução dos brônquios. (exemplos: Salbutamol, terbutalina, brometo de ipratrópio, indacaterol, olodaterol, aclidinio, glicopirrónio, tiotrópio).

Corticoides inalados

Reduzem a inflamação dos brônquios e permitem uma respiração mais fácil, bem como possíveis exacerbações da doença. (exemplos: Budesonida e fluticasona).

Reabilitação pulmonar

Reabilitação pulmonar enfisema

É constituído por técnicas respiratórias conjugadas com exercício físico, que ajudam a melhorar a função respiratória e facilitam a eliminação das secreções acumuladas nos brônquios.

Para além disto são definidas estratégias de nutrição para ajudar a reduzir o peso. Estas atividades melhoram a qualidade de vida do doente.

Em fases mais avançadas pode ser necessária a administração de oxigénio em casa ou em ambiente hospitalar.

Exercicio fisico

A prática de exercício físico regularmente, dentro das suas capacidades respiratórias, é bastante útil para o doente, não só porque ajuda a aumentar a capacidade pulmonar, mas também porque mantém a condição física mais saudável.

Fisioterapia

A fisioterapia respiratória ajuda o paciente a aumentar o conhecimento sobre a doença e a sua capacidade para o autocuidado. Para além disso ajuda também a:

  • Reduzir a dificuldade respiratória
  • Melhorar a limpeza das vias aéreas e dos brônquios
  • Recuperar a capacidade física do doente
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Cirurgia

A cirurgia está normalmente reservada para os casos mais graves da doença e possibilita a remoção do tecido pulmonar danificado o que leva a uma redução do volume pulmonar, ajudando o volume de pulmão que resta a ser mais eficiente.

Transplante pulmonar

Transplante pulmonar enfisema

O transplante pulmonar é a solução final e de recurso, utilizada em casos muito graves e quando todos os tratamentos efetuados se revelaram ineficazes.

Quando a situação do doente se encontra num estado crítico o internamento hospitalar é a solução para ajudar a melhorar a sua função respiratória e para enfrentar possíveis complicações agudas.

Todos estes tipos de tratamento devem ser complementados com atitudes comportamentais e alterações ao estilo de vida que promovam a travagem da progressão da doença e evitem o desenvolvimento de complicações.

Deixar de fumar, evitar fumo passivo, escapes, fumos tóxicos e manutenção de filtros de ar condicionado devidamente limpos, são algumas das medidas complementares que podem fazer toda a diferença no bem-estar do doente.

Quais as causas do Enfisema Pulmonar?

Causas do enfisema pulmonar

A causa mais frequente para o desenvolvimento do enfisema é o consumo de tabaco e a exposição prolongada ao fumo do cigarro. Mas outros fatores podem também contribuir para o seu aparecimento como:

  • Poluição atmosférica
  • Fumos das lareiras
  • Fumos industriais
  • Pó de alcatrão
  • Pó de sílica
  • Trabalho em minas
  • Transmissão hereditária

Há ainda outra causa que resulta do envelhecimento pulmonar provocado pela idade avançada, neste caso estamos perante um enfisema senil.

Como é feito o diagnóstico do Enfisema Pulmonar?

Enfisema pulmonar diagnóstico

O diagnóstico é feito por um médico especialista em pneumologia que irá analisar o historial clínico do paciente e efetuar alguns exames específicos como a radiografia do tórax e um exame físico. É através de uma tomografia computadorizada de alta resolução que o diagnóstico final é realizado.

Podem ainda ser efetuados exames complementares como testes laboratoriais para avaliar os níveis de oxigénio e dióxido de carbono no sangue e testes à função pulmonar como a espirometria.

Quais os sintomas do Enfisema Pulmonar?

Sintomas do enfisema pulmonar

Os sintomas da doença podem passar despercebidos numa fase inicial ou apresentarem-se de forma muito ligeira. Os sintomas mais evidentes surgem entre os 40 e os 60 anos.

Um dos primeiros sinais visíveis da doença é a dificuldade respiratória que se instala de forma gradual, sobretudo quando são feitos exercícios de esforço como subir escadas ou caminhadas de longa duração.

Conforme a doença vai evoluindo e a sua progressão aumentando, esta começa a interferir com as atividades diárias do paciente e as faltas de ar começam a surgir mesmo com pequenos esforços, como tomar banho ou até durante o estado de repouso.

Numa fase mais avançada os sintomas podem manifestar-se de formas muito diversas:

  • Produção crónica de muco
  • Fraqueza muscular generalizada
  • Desnutrição
  • Tosse com expetoração
  • Respiração ofegante
  • Dor ou sensação de peso no peito
  • Dedos das mãos e dos pés com tom azulado
  • Cansaço
  • Inchaço do peito
  • Falta de apetite
  • Perda de peso
  • Depressão
  • Dificuldades para dormir
  • Diminuição da libido

Enfisema Pulmonar tem cura?

Cura do enfisema pulmonar

Dado que esta patologia provoca a destruição de uma parte fundamental do funcionamento do pulmão, a sua cura é impraticável.

Apesar de não ter cura, existem medidas de caráter farmacológico e comportamental que podem ajudar a travar a progressão da doença e evitar muitas das suas complicações.

A utilização de broncodilatadores e corticoides inalatórios podem ajudar, por exemplo, na dificuldade para respirar.

Qual a esperança de vida do Enfisema Pulmonar?

Enfisema pulmonar esperança de vida

Embora seja uma doença que não tem cura, é possível com ajuda de várias intervenções, quer farmacológicas quer comportamentais proporcionar qualidade de vida aos doentes. No entanto, o prognóstico de uma doença está sempre dependente da sua evolução e pode mudar ao longo do tempo que o indivíduo tem a doença.

Assim, a esperança de vida pode ser mais ou menos próxima do normal para a idade do doente quando este consegue manter uma qualidade de vida boa ou satisfatória e a doença não sofre um agravamento.

Num cenário diferente, onde a doença tem uma evolução acentuada, o impacto na vida do doente é maior e a situação pode agravar-se num curto espaço de tempo, elevando neste caso a possibilidade de uma menor esperança de vida.

A esperança de vida é constituída por uma previsão médica fundamentada que resulta da análise da situação clínica do doente com a ajuda de exames complementares de diagnóstico que permitem ter uma perspetiva sobre a duração, evolução e desfecho da doença.

Estes dados permitem assim, fazer uma previsão sobre a patologia e quais as hipóteses de sobrevivência. A informação facilita a tomada de decisão sobre os benefícios dos tratamentos e a decisão sobre o caminho mais adequado para que o doente possa alcançar a melhor qualidade de vida possível.

No enfisema e na DPOC, que é uma das principais causas de morte a nível mundial, há vários fatores que podem influenciar um desfecho mais negativo, dado que o agravamento drástico e contínuo da função pulmonar, que pode levar à necessidade de intervenção hospitalar ou recurso a ventilação invasiva, podem diminuir radicalmente a qualidade de vida do doente.

Assim, o principal objetivo é controlar a doença e atrasar a sua progressão com a intenção de suprimir os sintomas mais agudos, para evitar as possíveis complicações e as consequentes limitações para o doente.

A participação comportamental do doente tem também um fator preponderante no controlo da evolução da doença. Ao efetuar algumas mudanças comportamentais no seu dia a dia podem ter um efeito muito positivo até na sua capacidade física para melhor suportar a doença e evitar a sua agudização, levando a uma qualidade de vida mais relaxada.

Nos casos em que a situação clínica já está muito deteriorada passa a ser necessária a intervenção dos profissionais de saúde para ajudar a controlar a dor e aliviar as dificuldades respiratórias. Em alguns dos casos os cuidados paliativos poderão ajudar o doente a viver o maior tempo possível nas melhores condições possíveis.

Veja também: Cuidados paliativos ou cuidados continuados ao domicílio em Portugal

Quais as complicações do Enfisema Pulmonar?

Complicações do enfisema pulmonar

Caso a doença não seja tratada pode produzir complicações graves e levar mesmo à morte. Algumas das complicações mais frequentes são:

  • Problemas cardíacos: O aumento de pressão nas artérias da circulação pulmonar e os baixos níveis de oxigenação do sangue, bem como a perda de vasos capilares pulmonares levam a um maior esforço cardíaco e consequentemente ao desenvolvimento de complicações cardíacas.
  • Colapso pulmonar ou Pneumotórax: uma acumulação de ar no espaço da pleura, uma membrana dupla que envolve o pulmão e que leva ao colapso do órgão.
  • Enfisema Bolhoso: alguns doentes desenvolvem bolhas com grande dimensão e que ocupam metade do espaço torácico deixando pouco espaço disponível para o pulmão puder funcionar e expandir com a respiração.

Como se previne o Enfisema Pulmonar?

Prevenir o enfisema pulmonar

Deixar de fumar, se é fumador, é a melhor forma de prevenir o desenvolvimento desta patologia. Evitar exposições prolongadas em ambientes com fumo passivo, fumo de lareira ou industrial são também indicados.

A prática regular de exercício é indicada também já que permite aumentar a capacidade pulmonar.

Outras formas de fazer prevenção da doença passam por:

  • Fazer tratamento completo de qualquer outra infeção respiratória que tenha desenvolvido como gripe, resfriado, bronquite e pneumonia;
  • Evitar a exposição a ambientes com poluentes;
  • Prevenir infeções respiratórias com vacinação pneumocócica e gripal;
  • Evitar a exposição a ar frio;
  • Evitar permanecer em locais onde a qualidade do ar é inferior ao recomendável;
  • Evitar a inalação de substâncias irritantes;
  • Adotar uma alimentação saudável com reforço de legumes, frutas e hortaliças;
  • Diminuir o consumo de sal.

DPOC e Enfisema Pulmonar

Enfisema pulmonar e DPOC

O enfisema pulmonar é um dos dois tipos da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, sendo o outro tipo a bronquite crónica.  Na bronquite há sobretudo produção de muco e no enfisema dá-se a destruição dos alvéolos pulmonares.

A DPOC é assim um termo geralmente usado para um conjunto de doenças pulmonares que se carateriza pela obstrução crónica das vias pulmonares.

Tem uma evolução progressiva e apresenta uma limitação da passagem do ar pelas vias respiratórias no interior dos pulmões, sobretudo na fase da saída do ar. O ar fica preso dentro pulmões devido à destruição do tecido e perda da elasticidade dos brônquios e alvéolos que colapsam no processo de expiração.

Na realidade clínica existe muitas vezes uma sobreposição entre os dois tipos da doença.

Os doentes com bronquite apresentam algum grau de destruição dos alvéolos e os doentes com enfisema apresentam alguma produção de muco e tosse e por isso foi escolhida a designação DPOC para categorizar as duas doenças.

Enfisema Pulmonar e Covid 19

Enfisema pulmonar e Covid 19

Os doentes com enfisema estão mais suscetíveis de contrair a Covid-19 e por isso pertencem aos grupos de risco para a doença,  que resulta de uma infeção viral e pode comprometer o tecido pulmonar, colocando assim, estes doentes, em risco mais elevado de complicações.

Neste sentido, estes doentes, para além de todas as medidas de isolamento social e de etiqueta higiénica semelhantes às que são feitas pela população em geral, devem cumprir em absoluto a sua terapêutica habitual, fazendo abstinência tabágica e evitando a exposição a ambientes tóxicos.

A COVID-19 é provocada pela infeção pelo vírus SARS-COV2 e o enfisema resulta da perda da elasticidade pulmonar causada pela destruição dos alvéolos sendo a sua causa principal o consumo de tabaco.

Conclusão

Enfisema pulmonar conclusão

O consumo de tabaco é o grande responsável pelo desenvolvimento de muitas doenças respiratórias entre as quais o enfisema. Estas doença são geralmente progressivas e tendem a limitar as atividades do dia a dia chegando mesmo a causar uma elevada incapacidade funcional para o doente.

Muitas vezes silenciosa no seu início, a patologia só dá o alerta quando começa a causar dificuldades respiratórias sobretudo quando são realizadas atividades com algum esforço.

Outros sintomas são a fraqueza generalizada e a tosse, que com o evoluir da doença podem causar complicações cardíacas.

Assim deixar de fumar, se já é fumador, ou não chegar sequer a iniciar o hábito se ainda não o é, é a melhor estratégia para evitar o aparecimento da doença.

Evitar exposições prolongadas em ambientes com fumo passivo, fumo de lareira ou industrial são outras medidas que devem ser adotadas.

Como em qualquer plano de vida saudável, a prática regular de exercício é fortemente aconselhada, bem como uma alimentação rica em vegetais e frutas.

Nas lojas Mais que Cuidar tem ao seu dispor serviços como o apoio domiciliário, a fisioterapia ao domicílio e o serviço de enfermagem ao domicilio 24h/dia, que podem representar um apoio importante no tratamento da doença.

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Alguns destes produtos, que podem ser comprados ou alugados, são as cadeiras de rodas elétricas, as scooters de mobilidade, as camas articuladas elétricas e os concentradores de oxigénio.

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Referências

*Atenção: O Blog Mais que Cuidar é um espaço informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados com saúde e bem-estar, não devendo ser utilizado como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde.

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